quinta-feira, 22 de maio de 2025

 


📖⚖️ Vozes da Literatura, Direitos Humanos e Justiça Fiscal:

Quando o Direito encontra a Arte para meter o dedo na ferida da desigualdade!

📝 Sabe aquele papo de que Direito e Literatura são mundos separados? ESQUECE ISSO! Este post vem justamente mostrar que a literatura não é só arte — é também resistência, denúncia e... PASMEM... direito humano fundamental! ✊📚

🔎 A ideia é pegar duas obras gigantescas: Quarto de Despejo (Carolina Maria de Jesus) e Capitães da Areia (Jorge Amado), pra escancarar como a pobreza, a fome e a marginalização são fruto de escolhas políticas, econômicas... e tributárias! 💸🚫🍞

💥 E aqui vem a treta: o sistema tributário brasileiro, que deveria ser ferramenta de justiça social, acaba — com sua lógica regressiva — PESANDO no bolso dos mais pobres e passando pano para a galera do topo 💰🚀. Resultado? A galera periférica paga mais, acessa menos e segue na luta para existir com dignidade, inclusive no acesso à cultura e à literatura. 😡📉

👊 A literatura, então, vira arma. Vira denúncia. Mostra para o mundo que quem tá na base não tá lá por escolha, mas porque o sistema escolhe quem sobe e quem não sai do chão. E o Direito? Bora assumir seu lado na transformação social, entendendo que tributar de forma justa é também garantir cultura, dignidade e direitos humanos! 🌎✨⚖️

💡 A luta por justiça fiscal é, na real, uma luta pela efetivação dos direitos culturais e sociais. Sem grana pra cultura, pra educação e pra dignidade, não tem cidadania que se sustente. Bora, juristas do futuro, fazer esse rolê acontecer! 🚀💥

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